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INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS
A incontinência urinária pode ser conceituada como a condição em que há perda involuntária de urina, e o objetivo deste estudo foi o deidentificar o percentual de incontinência urinária entre os idososassistidos pela Estratégia Saúde da Família e os fatores de comorbidaderelacionados. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo transversal,com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada através deentrevista estruturada no próprio domicílio dos entrevistados, no períodode outubro a novembro de 2009. A tabulação e análise foi feita por meiodo Microsoft Office Excel 2003. O referido trabalho foi aprovado pelocomitê de ética em pesquisa, sob parecer 0362/09. Os resultadospermitem descrever que o percentual de incontinência urinária (IU)entre idosos foi de 41,8% (n=23) dos entrevistados, tendo predominadoIU entre pessoas do sexo feminino (77,7%, n=42) e na faixa etária de60-69 anos. Referente aos principais fatores de risco para a IU,destacou-se o uso de mais de um tipo de medicamento, sendo o anti-hipertensivo Captopril o mais utilizado (18,5%, n=10); 77,7% (n=42)tinham número de dois ou mais filhos; o índice de analfabetismo foi de63,0% (n=34). Outros riscos de morbidade destacados foramhipertensão arterial (55,5%,n=30) e diabetes mellitus (13,0%, n=7). A 1Graduada em enfermagem pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE2Enfermeira Especialista em Geriatria e Gerontologia e docente do Curso de Graduação emEnfermagem da Funorte e da Faculdade Santo Agostinho.
3Enfermeira. Mestranda em Ciências da Saúde. Universidade Estadual de Montes Claros.
4 Enfermeira Mestre em Saúde Pública pela UFMG. Professora da UNIMONTES e Professorae coordenadora do curso de enfermagem das Faculdades Unidas do Norte de Minas –FUNORTE5 Bacharel em Enfermagem pela Faculdades Unidas do Norte Minas (Funorte).
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 qualidade de vida dos idosos deve acompanhar o aumento do
contingente populacional, sendo que condições de morbidade não
devem ser consideradas como aspectos naturais do envelhecimento,
mas como condições passíveis de intervenções.
Palavras-chave: incontinência urinária, idoso, comorbidade, promoção,
INTRODUÇÃO
A incontinência urinária (IU) pode ser definida de várias formas. A Sociedade Internacional de Incontinência a conceitua como a condiçãoem que a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênicoe é objetivamente demonstrada. Muitas vezes, a IU é interpretada comoparte natural do envelhecimento (LAZARI et al., 20009). Tais distúrbiosacabam por afetar diversos aspectos da vida, físico, social, psicológico,ocupacional, doméstico e sexual. Muitos idosos acabam mudando suarotina de vida diária e isolando-se (HONÓRIO; SANTOS, 2009).
Conforme Guimarães e Cunha (2004), a IU é classificada em diferentes tipos, de acordo com o modo e o momento do início:incontinência de aparecimento recente e repentino; e incontinência deinício gradual e persistente. Além disso, há Incontinência por Urgência,Incontinência Urinária de Esforço, Incontinência Mista, IncontinênciaParadoxal e Incontinência Total (MINAS GERAIS, 2006). Apesar de a IUocorrer em todas as faixas etárias, há aumento com o decorrer daidade; 8 a 34% das pessoas acima de 65 anos possuem algum graude IU. Rodrigues e Mendes (2005) informam que as mulheres sãoafetadas duas vezes mais do que os homens e que o percentual de IUem idosos é estimado de 5% a 37% para os que vivem na comunidade(MINAS GERAIS, 2006).
Silva e Santos (2005) asseguram que, no Brasil, a temática IU em idosos tem sido pouco explorada, detendo-se principalmente naspublicações na área médica, relacionadas aos métodos diagnósticos,terapêuticos e cirúrgicos. IU em idosos tem recebido pouca atençãotambém na literatura de enfermagem, e a avaliação clínica e urológicado profissional é essencial para se identificarem as causas de talproblema.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 A percepção de significante número de idosos com IU durante prática assistencial realizada na Estratégia Saúde da Família despertouo interesse pela realização deste estudo. O objetivo, dessa forma, foiidentificar o percentual de IU entre os idosos assistidos pela EstratégiaSaúde da Família e, por conseguinte, descrever os principaisdeterminantes dessa doença e conhecer o perfil epidemiológico dessesidosos.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, observacional, com abordagem quantitativa, realizada na Equipe da Estratégia Saúdeda Família – ESF do bairro Vila Telma, no município de Montes Claros/MG. Os sujeitos do estudo foram uma amostra de 54 idososcadastrados nessa área de abrangência, com idade igual ou superiora 60 anos. A coleta dos dados foi realizada através de entrevistaestruturada, com duração aproximada de 30 minutos. Os entrevistadosforam selecionados aleatoriamente por meio dos endereços fornecidos,a partir da ficha A do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB),tendo a colaboração das Agentes Comunitários de Saúde responsáveispelas microáreas 01, 02 e 03 do bairro Vila Telma. Ressalta-se quepara realização deste estudo houve aprovação pelo comitê de éticaem pesquisa, que emitiu parecer n° 0362/09. Cada participante, apósesclarecimentos, assinou o Termo de Consentimento Livre eEsclarecido. Os dados foram coletados no domicílio dos entrevistadosno período de outubro a novembro de 2009. Responderam à entrevistaos idosos acima de 60 anos e/ou seu acompanhante/familiarresponsável por eles. Os dados foram tabulados e analisados por meiodo Microsoft Office Excel 2003.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos dados permitiu constatar que, dos 54 idosos pesquisados, 23 relataram perdas urinárias, caracterizando umpercentual de 41,8%. Dentre os 23 que apresentavam IU, 14 são dosexo feminino (26,3%) e 9 do masculino (15,5%). O número de mulheres R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 (26,3%, n=14) acometidas pela IU foi um achado relevante, pois emestudos realizados por Tamanini et al. (2009) encontrou-se resultadosimilar: a taxa de auto-relato de IU em mulheres foi de 26,2% e, emhomens, de 11,8 %.
Observou-se que um número de 6 pessoas (11,11%) pertencia à faixa etária dos 80 anos ou mais anos de idade; 22 pessoas (40,74%),entre 70 e 79 anos; e 26 pessoas (48,14%), entre 60 e 69 anos.
Semelhante a esse resultado, foi encontrada uma predominância de56% de idosos na faixa etária de 60 a 69 anos em estudo realizado porAraújo (2003), cuja amostra era de 74 idosos. Ressalta-se que essadivergência encontrada pode ser atribuída à quantidade de idosos, quefoi inferior no presente estudo. Em todas as faixas etárias estudadaspredominou o sexo feminino, sendo 22 mulheres (40,7%) de 60 a 69anos, 14 (25,5%) de 70 a 79 anos e 6 (11,1%) de 80 anos ou mais. Osdados corroboram o panorama de feminilização do envelhecimento.
Camarano (2008) relata que, na população idosa como um todo,observa-se que 55% dela é formada por mulheres. Oliveira (2008)justifica a feminilização atribuindo-a a fatores biológicos e à diferençade exposição aos fatores de risco de mortalidade; a IU aumenta com aidade e é maior entre as mulheres.
Observou-se que 37,0% (n=20) dos entrevistados eram alfabetizados e 63,3% (n=34) eram analfabetos. Em estudo realizadopor Pacheco e Santos (2004), em relação à escolaridade, de 30 idosospesquisados, prevaleceram 56,6% (n=17) de idosos nas condições denão saber ler nem escrever e de relativamente pouco tempo deescolarização. No presente estudo, consideraram-se analfabetosaqueles que não sabiam ler e escrever um bilhete (SIAB, 2002). Castro(2009) assegura que o percentual e a quantidade de analfabetosampliam-se quanto mais velha é a população.
Em relação às condições que afetam o trato inferior urinário e constituem fatores pré-determinantes para o idoso ter IU, constatou-se que a condição predominante foi a multiparidade, 77,7% (n=42),seguida de constipação intestinal 27,7% (n=15); o menor percentualfoi de infecções do trato urinário inferior, correspondendo a 9,2% (n=5).
Já Higa et. al. (2008), contrariam o resultado encontrado no presenteestudo, ao afirmarem que não houve correlação entre essas variáveis,já que muitas mulheres não apresentam queixa de IU após o parto.
Ainda segundo Higa et. al. (2008), a constipação crônica afeta a função R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 urológica: o estiramento do reto pode comprimir a bexiga e contribuirpara a retenção urinária, causando infecção do trato urinário e,consequentemente, levando à IU.
Percebeu-se que 90,8% (n=49) fazem uso da terapia medicamentosa para a IU, comparado a 9,2% (n=5) que não utilizamnenhuma. Os resultados de Ribeiro (2008) apresentam conformidadecom esse dado, já que em seu estudo, realizado na cidade de BeloHorizonte-MG, 90,1% dos idosos também fazem uso de medicação.
Brasil (2006) assevera que a ocorrência de IU tende aumentar à medidaque aumenta o número de medicamentos, podendo estes, ocasionamreações indesejadas (não intencionais). Dessa forma, este estudoinvestigou também o uso de outros medicamentos que poderiamfavorecer a IU. Segundo Reis et al. (2003), os sedativos e hipnóticosde longa duração, como o Diazepam, podem alterar a percepção dospacientes idosos, levando a episódios de incontinência. Os diuréticosde alça, como a Furosemida, podem aumentar a produção de urina,funcionando como fator predisponente para perdas urinárias. As drogasbloqueadoras dos receptores alfa-adrenérgicos podem bloquear osreceptores presentes no colo vesical. Os bloqueadores de canal decálcio, comumente utilizados no controle da hipertensão arterial, levamao relaxamento da musculatura lisa, ocasionando o aumento do volumeresidual pós-miccional, podendo gerar incontinência de estresse ou detransbordamento devido à retenção urinária. Outra classe de drogautilizada no tratamento da hipertensão arterial, que pode levar àincontinência urinária, é a dos inibidores da enzima conversora daangiotensina. Tais drogas podem causar tosse como efeito colateral,precipitando as perdas urinárias de estresse. Drogas comotranquilizantes, antidepressivos, antiparkinsonianos, antiespasmódicose opiáceos podem apresentar efeitos colaterais anticolinérgicos,diminuindo a contractilidade do músculo detrusor e causando retençãourinária, que pode precipitar o aparecimento de incontinência de estresseou de transbordamento.
Neste estudo, há variedade de medicamentos utilizados pelos idosos pesquisados. Dentre os relatados, predominou o Captopril (18,5,n=10), seguido do uso de Clorona (16,6%, n=9), outros (14,2%, n=7),além da Nifedipina (11,1%, n=6). Também foram encontrados Losartana(9,2%, n=5) e Furosemida, Propanolol e ASS, cada um na porcentagemde 5,55%; Lazix (3,7%); e Alois, Rivastigmia, Enalapril, Ateanol, Higroton, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 Glibenclamida, Varfarian, Cinarizina e quimioterápicos, todos naporcentagem de 1,85% cada um. Foi significativo o número de pessoasque fazem uso de outros medicamentos, como analgésicos eantitérmicos (14,2%, n=7). Salienta-se que ocorreu de um mesmoentrevistado fazer uso de mais de um tipo de medicamento; portanto,o somatório de pessoas que utilizam o referido medicamento não condizcom o total de pessoas entrevistadas.
Os achados do presente estudo são condizentes com a literatura pesquisada no que se refere à grande utilização de medicamentos porpessoas com 60 anos ou mais de idade e reforçam a preocupaçãoacerca da medicalização desse subgrupo da população no Brasil(MENDES, 2007). Destaca-se ainda o uso de analgésicos e antitérmicospelos idosos, pois 7 (14,2%) relataram o uso desses medicamentos.
Ainda a esse respeito, Brasil (2006) afirma que, sobretudo os idosossão grandes consumidores de analgésicos pertencentes à classe dosanti-inflamatórios não esteroidais. Esse fato, associado ao declínio dafunção renal, pode desencadear distúrbios nesses órgãos e prejudicara excreção de outros medicamentos.
Quanto às causas específicas de comorbidade, todos os 54 idosos entrevistados mencionaram ter pelo menos uma ou duasdoenças ou condição crônica. Destes, 55,5% relataram ter hipertensão;13,0%, diabetes mellitus; 7,4 %, doenças cárdicas e acidente vascularcerebral; 11,1% demonstraram ter outras patologias (osteoporose,artrose, artrite, colesterol); 3,7%, Alzheimer; e 1,85%, mal de Parkinson.
Segundo Camarano (2008), a prevalência de doenças ou condiçõescrônicas entre idosos brasileiros é alta: 69% relatam ter pelo menosuma doença ou condição crônica. Tamanini et al. (2009) asseveramque o Diabetes Mellitus (DM) e a incontinência urinária são condiçõescrônicas que afetam milhões de pessoas. Essas duas condiçõesfrequentemente coexistem na mesma pessoa, dando origem a grandescustos econômicos e sociais, bem como afetam negativamente aqualidade de vida. Higa et al. (2008), em estudo de revisão de literatura,afirmaram que DM e doenças neurológicas representam fatores deriscos para a IU. Tais autoras acrescentam ainda que a associaçãoentre o DM e a IU ocasiona aumento da vulnerabilidade do assoalhopélvico, devido a uma mudança do tecido biológico e à inervação domúsculo pélvico ou decorrente de lesões nas inervações neuropáticasautônomas da bexiga ou pelo aumento da frequência urinária causada R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 pela hiperglicemia decorrente do aumento do volume urinário. Ascondições neurológicas, incluindo doenças que afetam o movimento,podem causar contração desinibida da bexiga nessas pacientes, e aIU será secundária à doença preexistente. Vale ressaltar que cada umdos participantes poderia apresentar mais de uma doença ou condiçãocrônica e que esse levantamento foi feito através de morbidadeautorreferida, podendo o sujeito subestimar a existência de doençasou condições crônicas, devido a problema de memória ou ausência dediagnóstico médico.
As limitações deste estudo decorrem do próprio desenho adotado.
Os resultados encontrados serão representativos e limitados àgeneralização para toda a cidade de Montes Claros – MG / Brasil.
CONCLUSÃO
O estudo identificou o percentual da IU em idosos atendidos pela Estratégia Saúde da Família do bairro Vila Telma, como tambémidentificou os principais determinantes dessa doença na amostrapesquisada. Possibilitou também o conhecimento do perfilepidemiológico desses idosos no município de Montes Claros – MG.
Percebeu-se que a qualidade de vida dos idosos deve acompanhar oaumento do contingente populacional, e as condições de morbidadenão devem ser consideradas como aspectos naturais doenvelhecimento. As condições pré-determinantes, em sua grandemaioria, são passíveis de intervenção. Espera-se que este estudo sirvade subsídio para os profissionais das equipes de Saúde da Família, afim de se planejar a promoção de saúde. Para se obterem dados maisrepresentativos, salienta-se a necessidade de estudo longitudinal.
ABSTRACT
URINARY INCONTINENCE IN ELDERLY PEOPLE
Urinary incontinence can be defined as the condition where there isinvoluntary loss of urine. The study objective was to identify thepercentage of Urinary incontinence among the elderly assisted by theFamily Health Strategy and the factors related to comorbidity. This is adescriptive, cross-sectional study with a quantitative approach. Data R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p. 167-176, 2010 collection was performed through structured interview in the same
household of those surveyed in the period from October to November
2009. After tabulation, analysis was performed using Microsoft Office
Excel 2003. There was approval by the ethics committee on research,
on the advice 0362/09. The prevalence of urinary incontinence (UI)
reported by the elderly was 41.8% (n = 23) of respondents UI
predominated among females (77.7%, n = 42) and between the ages of
60-69 years. Regarding the main risk factors for UI, said the use of
more than one type of medicine, and the antihypertensive captopril used
more often (18.5%, n = 10), 77.7% (n = 42) reported having two or more
children, the illiteracy rate was 63.0% (n = 34). Other risks of morbidity
highlighted were hypertension (55.5%, n = 30) and diabetes mellitus
(13.0%, n = 7). The quality of life of elderly patients should follow the
quota increase in population, and conditions of morbidity should not be
considered as natural aspects of aging, but as conditions likely to
interventions.
Keywords: Urinary incontinence; Elderly; Comorbidity; Promotion,
Family Health.
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