Artigo4_2005.pdf

EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O METABOLISMO
DE RATOS ADMINISTRADOS COM DEXAMETASONA.
PAULI, José Rodrigo; LEME, José Alexandre Curiacos de Almeida; CREPILHO, Daniel Manuel; MELLO, Maria Alice Rostom de; LUCIANO, Eliete Instituto de Biociências – Departamento de Educação Física – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Rio Claro-SP. O objetivo do presente estudo foi investigar epididimal nos ratos sedentários que os efeitos do treinamento físico sobre o receberam a dexametasona. Por outro metabolismo de ratos submetidos à lado, os ratos treinados não apresentaram administração crônica de baixas doses de dexametasona. Foram utilizados ratos Wistar, distribuídos em 4 grupos: Controle epididimal ao final do estudo. Concluí-se, Sedentário (CS), Controle Treinado (CT), que mesmo em baixas concentrações de dexametasona podem ocorrer alterações no metabolismo, que em longo prazo, treinamento consistiu de natação durante podem ser acentuadas. Porém, organismos 10 semanas, 5x/semana, 1hora/dia, com treinados podem amenizar os efeitos sobrecarga de 5% em relação ao seu peso adversos do uso crônico desta droga. Palavras-chave:
dexametasona diluída em 150µl de NaCl - glicocorticóides, resistência à insulina, 0,9%, via subcutânea, 5x/semana, 1x/dia. Na 9 semana de experimento, foram realizados os testes de tolerância à glicose INTRODUÇÃO
(GTT) e o teste de tolerância à insulina (ITT) nos animais. Previamente ao com freqüência na população, sendo uma sacrifício, foram feitos registros referentes das drogas mais utilizadas em todo mundo, ao peso e comprimento corporal, ingestão alimentar e hídrica dos animais. Ao final sacrificados e retirados o músculo gastrocnêmio para a análise da razão proteína/DNA, e o tecido adiposo epididimal para pesagem. Os resultados do quando utilizam doses de reposição para presente estudo demonstraram que em baixas doses os efeitos drásticos da Na maioria dos casos, eles são usados em dexametasona são atenuados. No entanto, os ratos sedentários administrados com antiflamatórios, sendo necessárias doses este análogo do cortisol tiveram uma menor taxa de desaparecimento de glicose durante o teste de tolerância à insulina, o como, por exemplo, resistência à insulina, que demonstra resistência ao hormônio. Evidencia-se, ainda, que ocorreu um estudo, para indução da resistência à insulina, foi utilizada dose ainda menor ao longo prazo provoca as chamadas doenças catabólicos e possíveis interferências que a diabetes mellitus tipo 2, obesidade visceral, aterosclerose, osteoporose e Síndrome de exercer sobre o fluxo sanguíneo periférico resistência à insulina, possibilitando realizam-se terapias locais, intervalos entre observar os efeitos reais do exercício físico as administrações, suplementação com crônico de natação sobre alguns aspectos lado, estudos com modelos de treinamento OBJETIVOS
literatura, verifica-se a necessidade de redução dos possíveis efeitos catabólicos realização de trabalhos que esclareçam os glicocorticóides, são raros na literatura. treinamento físico sobre a resistência experimentais descritos sobre indução da resistência à insulina por glicocorticóides glicocorticóides. Portanto os objetivos do tem sido baseado na utilização de altas doses de glicocorticóides, sem levar em adversos e o aumento da pressão arterial resistência à insulina pela alteração treinamento físico sobre as alterações periférica de fluxo sanguíneo (SEVERINO metabólicas induzidas pela administração modelo de resistência à insulina que não MATERIAL E MÉTODO
promovesse os possíveis efeitos colaterais Animais e seu tratamento
trabalho, utilizamos ratos machos jovens glicocorticóides, e que ainda, antecedesse a Wistar (Rattus Norvegicus albinus Wistar) elevação da pressão arterial, um grupo de com aproximadamente 65 dias. Os animais, (SEVERINO et al., 2002). Nesse modelo, a Biotério do Laboratório de Biodinâmica do resistência à insulina antecede a elevação da pressão arterial e os possíveis efeitos Instituto de Biociências – UNESP – Rio ração balanceada padrão (Purina) e água “ad libitum”, e distribuídos em gaiolas temperatura ambiente controlada de 25º C profundidade de 40cm, para evitar que os Delineamento e grupos experimentais
-Controle Sedentário (CS): constituído de ratos normais que não foram submetidos ao protocolo de treinamento físico e/ou à relação à temperatura corporal do rato -Controle Treinado (CT): constituído de eram realizadas sempre no final da tarde Administração de Dexametasona
constituído de ratos que foram submetidos somente à administração de dexametasona; -Dexametasona Treinado (DxT): ratos que subcutânea, 5 dias por semana, durante 10 semanas consecutivas. A droga foi injetada treinamento físico e à administração de Protocolo de treinamento
sobrecarga de 5% do peso corporal, que foi Avaliações
Avaliações prévias ao sacrifício dos posterior análise, mensurações relativas ao dessas mensurações realizadas previamente sobrecarga adicional ao seu peso corporal, ao sacrifício, na 9ª semana, os ratos, após completar 1 hora por sessão. Após esse relação à última sessão de exercício físico e período, foram submetidos aos seguintes semanalmente aferida e ajustada em 5% em Teste de tolerância à glicose (GTT via submetidos ao GTT via oral após jejum de anestesiados com éter etílico e as primeiras coletas de sangue realizadas após o corte sacrifício ocorreu por decapitação em correspondendo ao tempo zero do teste. Os teciduais e de sangue (centrifugado à 3000 ratos receberam, em seguida, solução de rpm) para avaliação de alguns parâmetros. glicose (2g/Kg de peso corporal) via oral e -Proteínas totais séricas: Foi determinada -Hematócrito: Após o corte na extremidade minutos. As amostras de sangue coletadas da cauda do animal, foi coletado um capilar foram utilizadas para a determinação da glicose pelo método da glicose oxidase. As centrifugado em microcentrífuga e feito a áreas sob curvas de glicose durante o GTT -Peso fresco do tecido adiposo epididimal: O tecido adiposo foi pesado utilizando-se determinado dividindo-se o valor obtido na Teste de tolerância à insulina (ITT via pesagem pelo peso total do animal no dia gastrocnêmio: As proteínas totais foram éter etílico e a primeira coleta de sangue foi et al., (1951), sendo posteriormente lida em realizada após o corte na extremidade da aplicada insulina mista regular purificada avaliou-se a razão proteína/DNA, uma vez subcutânea e em seguida foram coletadas ocorrência (ou não) de hipertrofia nos intervalos 30, 60, 90 minutos. As amostras coletadas foram utilizadas para a dosagem dividindo-se o valor da proteína total do de glicose (método da glicose oxidase). Foi músculo pelo resultado referente ao DNA calculada a taxa de remoção da glicose (KITT) durante o teste. A glicose sérica (t -Peso fresco do músculo gastrocnêmio inteiro: O músculo gastrocnêmio inteiro quadrados das concentrações de glicose dos ratos foi retirado e pesado em balança Avaliações após o sacrifício dos animais Análise estatística
os animais foram mantidos em repouso por 36 horas em relação à última sessão de aplicação do teste Student-Newman-Keuls, exercício, sem jejum prévio. Os grupos onde adequado, com nível de significância durante as 10 semanas de estudo. Verifica- se que ocorreu aumento de peso para todos RESULTADOS
os grupos estudados. Os animais do grupo experimento, principalmente a partir da 5º análise dos mesmos, expressos como média controle. No entanto, não houve diferença em relação aos ratos treinados. Isto mostra evolução de peso corporal dos animais dos grupos controle sedentário (CS), controle favoreceu no controle de peso corporal dos Tabela - 1. Evolução do peso corporal (g) dos ratos durante o experimento. Valores
expressos como média e desvio padrão. (CS = Controle Sedentário; CT = Controle Treinado; DxS = Dexametasona Sedentário; DxT = Dexametasona Treinado). Grupo/Sem
CS (N=10) 276 312 345 369 389 400 412 426 435 434
± 14 ± 12 ± 12 ± 13 ± 12 ± 14 ± 13 ± 16 ± 13 ± 14 ± 27 ± 31 ± 39 ± 40 ± 37 ± 37 ± 39 ± 37 ± 31 ± 30 DxS (N=10) 304 339 353 361 375 391 396 425 422 434
± 26 ± 31 ± 33 ± 33 ± 37 ± 36 ± 38 ± 41 ± 38 ± 46 DxT (n=9) 290 318 333 335 345a 362 369a 377a,c 383a,c 390a,c
± 30 ± 30 ± 33 ± 36 ± 38 ± 33 ± 29 ± 32 ± 36 ± 33 Verifica-se que na 3ª, 7ª e 8ª semanas, os apresentaram menor ingestão alimentar em não houve diferença no tamanho dos ratos no final do estudo. Portanto, não houve tendência dos animais treinados ingerirem maior quantidade de ração. No entanto, ingestão de ração, quando existiram, foram valores referentes à ingestão de alimento. Figura - 2. Comprimento corporal dos ratos após 10 semanas de
experimento.Resultados expressos como média ± desvio padrão. (CS = controle sedentário; CT = controle treinado; DxS = dexametasona sedentário; DxT = Comprimento corporal
ento (cm 24
Tabela - 3. Evolução da Ingestão alimentar (gramas/kg de peso corporal) dos ratos
durante o experimento. Valores expressos como média. (CS = Controle Sedentário; CT = Controle Treinado; DxS = Dexametasona Sedentário; DxT = Dexametasona Grupo/Sem 1a
CS (n=10) 94
DxS (n=10) 86
DxT (n=9) 85
(GTT) e teste de tolerância à insulina (ITT) (Tabela 5). Observa-se que a área total sob ingestão de água dos grupos CS, CT, DxS e DxT foi bastante semelhante durante as 10 tolerância à glicose (120 minutos), foi maior nos grupos de animais sedentários mensurações realizadas mostram que, em durante o teste de tolerância à insulina líquido, enquanto, em outras, os animais (KITT – 60 minutos de teste) foi menor no grupo dexametasona sedentário comparado submetidos ao teste de tolerância à glicose Tabela - 4. Evolução da Ingestão hídrica (ml de água/kg de peso corporal) dos ratos
durante o experimento. Valores expressos como média. (CS = Controle Sedentário; CT = Controle Treinado; DxS = Dexametasona Sedentário; DxT = Dexametasona Grupo/Sem 1a
CS (n=10) 150 175 207 196 195 193 224 199 187 201
CT (n=9) 162 172 195 180 155 160 197 194 180 196
DxS (n=10) 162 166 214 210 195 187 233 198 201 199
DxT (n=9) 144 172 220 213 178 194 180 180 190 194
Tabela - 5. Área total sob a curva de glicose durante o teste de tolerância à glicose
(GTT, mg/100ml após 120 minutos de teste) e taxa de desaparecimento da glicose (% por minuto) durante o teste de tolerância à insulina (KITT, 60 minutos de teste) dos ratos na 9º semana do experimento. Valores expressos como média ± desvio animais sedentários e treinados. Observa- parâmetros: peso relativo do tecido adiposo inteiro. A razão proteína/DNA do músculo hematócrito e proteínas totais séricas dos significativa entre os grupos estudados. diferenças significativas no peso fresco do músculo gastrocnêmio inteiro também não estatisticamente significativas entre os parâmetros sangüíneos entre os animais do hematócrito e proteínas totais séricas não Tabela - 6. Parâmetros avaliados após o sacrifício dos animais. Resultados
expressos como média ± desvio padrão. epididimal (mg/100g 0,61 ± 0,18 0,41 ± 0,08a gastrocnêmio (mg/100g 0,47 ± 0,01 0,48 ± 0,02 51,16 ± 0,75 51,80 ± 2,48 51,16 ± 0,75

DISCUSSÃO
experimento. O uso crônico deste análogo fraqueza muscular. Além do mais, verifica- relacionados ao desenvolvimento corporal que pudessem indicar efeitos adversos do peso corporal após período de uso de altas as análises metabólicas realizadas, o ganho presente estudo, pode-se dizer que a dose de dexametasona aplicada não promove os drásticos efeitos catabólicos comumente observados em outros estudos, e não afetou crescimento corporal entre os grupos, tendo treinado obtiveram ganho de peso corporal últimas três semanas do experimento. No alimentar. A menor ingestão de ração pelos semelhante aos animais do grupo treinado. Tal resultado demonstra que o treinamento físico não afetou negativamente os animais possível prejuízo na absorção de nutrientes pelo trato gastrintestinal, em resposta a treinamento sobre a redução da gordura administração de esteróides. LEIGHTON treinados apresentaram menor acúmulo de tecido adiposo epididimal comparados aos dexametasona (2.5 mg/Kg/dia, por 4 dias) grupos sedentários. Este fato talvez possa justificar as observações de FRANCISCHI, os animais controles ganharam 8 gramas ao afirmam que o treinamento aeróbio regular tentativa de analogia e de interpretação pode ser reforçada pelos resultados obtidos (1982), que advertem quanto aos possíveis efeitos da dexametasona sobre o intestino, melhoria na capacidade de utilização de ácidos graxos pelo músculo esquelético. possível produção aumentada de ácido glicocorticóides, podendo levar à formação de úlcera péptica ou a perfuração de úlcera evolução de peso corporal. Evidencia-se observação é questionada pelos próprios últimas semanas de treinamento no grupo capacidade ulcerogênica dessas drogas e decorrente da realização de exercício físico quando são utilizadas em associação com outros antiflamatórios não hormonais e de acordo com investigações anteriores em utilizado baixas doses de dexametasona em treinados apresentaram uma maior ingestão última hipótese não tenha acontecido. Mesmo porque, além da atrofia no músculo resposta à necessidade de maior ingestão de calorias para suprir o déficit energético observaram apreciável perda de proteínas totais no músculo, fato não observado em mostrando que os glicocorticóides induzem nosso estudo pela mensuração da razão supressão da expressão de vasopressina em proteína/DNA muscular, e semelhanças no peso do músculo gastrocnêmio. Além do doses de glicocorticóides, não encontraram glicocorticóides sintéticos (prednisona, corporal em animais sedentários tratados merece atenção nesse estudo é a ingestão ingestão de água, uma vez que os animais hídrica. Nesse sentido, tanto o treinamento dexametasona sedentários tiveram ingestão bastante semelhante aos animais controles. dexametasona pode interferir na ingestão alimentar, observa-se que a ingestão de observaram alterações na ingestão hídrica água também variou nas semanas entre os experimento, confirmando as evidências de parece não exercer efeito fisiológico sobre voluntária de água explicaria uma menor treinados após as sessões de treinamentos. glicocorticóides induzem resistência à insulina e inúmeras desordens metabólicas, excesso, o que ocorre em endocrinopatias e excreção aumentada de água livre pelos prática crônica de exercícios físicos pode rins. Em doses altas, os glicocorticóides se resultar em benefícios a saúde, favorecendo ligam a receptores mineralocorticóides, mesmo após a administração de hormônios diurese (efeito poliúrico) devido ao efeito diferenças significativas no comportamento direto que podem exercer sobre os túbulos da glicose durante o teste de tolerância à renais, ou então por inibição central da os animais controles com os submetidos à 9 semanas de treinamento físico. A área sob a curva de glicose circulante durante o clínicos de aumento da freqüência urinária comparada aos animais sedentários. Estes do IRS-1 e da PI 3-quinase induzidas por insulina nesta situação, porém é possível que mecanismos distais à ativação da PI 3- observaram maior tolerância à glicose em para a resistência insulínica em resposta ao mudanças foram mais discretas, não houve 9º semana de experimento, realizou-se o alteração no grau de fosforilação do teste de tolerância à insulina (KITT) com o receptor de insulina e do IRS-1 após carga de insulina. No entanto, a associação e ativação IRS-1/PI 3-quinase foi reduzida que a taxa de desaparecimento da glicose fosforilação do IR, IRS-1 e a atividade da entre os animais sedentários administrados PI 3-quinase foram observados em animais tolerância à insulina (ITT) foi reduzida, o experimentais como: administração crônica que demonstra aumento na resistência ao de glicocorticóides, obesidade, diabetes, discutidos anteriormente. Estes resultados (2002), que observaram, após 30 minutos da infusão intraperitonial de insulina (ação sensitividade à insulina nos ratos tratados glicocorticóides exercem seus efeitos ainda não está completamente esclarecido. É experimento. Similar resultado foi obtido resultando na resistência à insulina ou, sensitividade à insulina através do steady- alternativamente através de mudanças na state de glicose plasmática durante a concentração plasmática de glicose e de durante a administração de glicocorticóides também induz alterações nas etapas iniciais da ação insulínica tanto nos animais quanto em culturas de células. Este análogo do entrada de glicose na célula. O exercício ação direta em adipócitos, mas mediado pela hiperinsulinemia em tecido hepático que a modulação do receptor de insulina, aumento na expressão dos transportadores sobrepeso e obesos submetidos a diferentes ação da insulina, mensurada durante o teste al., 2004). O efeito do exercício sobre o de tolerância à glicose intravenosa, foi transporte da glicose é mediado através de independente do protocolo de treinamento, muscular. Vários estudos têm observado comparados aos indivíduos sedentários. que os efeitos da insulina e da contração menores concentrações de glicose no ITT transportadores de glicose por diferentes sanguínea. Além do mais, a menor taxa de desaparecimento da glicose durante o teste evidenciado entre os animais sedentários aumento nos níveis de fatores semelhantes dexametasona e a ação efetiva do exercício físico regular em aumentar a captação de exercícios podem atuar no transporte de glicose pelos tecidos periféricos confirmam (GOMES et al., 2001). HEO et al. (2001) e aumentos significativos nos níveis de IGF- glicose resultante da maior responsividade dos tecidos a ação da insulina deve-se a uma melhora na resposta dos eventos pós- treinamento físico interferiu positivamente fosforilação de proteínas que iniciam as ações do hormônio. O sinal de transdução mesmo em situações de maior ingestão de insulina IRS-1 e IRS-2, como também, da esquelético de ratos treinados (LUCIANO fatos indicam a eficácia desta proposta de et al. 2002), e em humanos não diabéticos treinamento sobre o equilíbrio energético, resistentes à insulina e diabéticos do tipo 2 favorecendo a manutenção da massa magra e a perda de massa gorda. Além disso, as semelhanças nos valores de tamanho entre estudo contribuiu na melhora da resposta à os ratos mostraram que o modelo utilizado insulina durante o teste de tolerância ao ingestão de água, apesar de ter ocorrido discreta oscilação na ingestão durante o AZEVEDO, J.R.M. Determinação de
experimento, as análises realizadas para parâmetros bioquímicos em ratos
hematócrito e proteínas totais séricas não sedentários e treinados após exercício
se mostraram estatisticamente diferentes agudo de natação. 1994. 139f. Tese
Departamento de Fisiologia e Biofísica, consideração a questão da resistência à insulina, pode-se dizer que o protocolo de treinamento de natação utilizado em nosso Atividade física e manutenção da perda de estudo foi benéfico e pode ser importante Atividade Física e Obesidade. Tradução:
Dulce Marino. São Paulo: Manole, 2003. p. CONCLUSÕES
resistência periférica à insulina, verificada endócrino. In: Fisiologia. 4. ed. Rio de
por redução do desaparecimento da glicose plasmática durante o teste de tolerância ao hormônio (KITT). A mesma interferiu nas factor-kB or activator protein-1: molecular Endocrine Reviews, v.24, n.4, p.488-522,
captação de glicose plasmática em ratos possivelmente contribuiu na prevenção da activity. Journal of Physiology, v.543,
treinamento físico aeróbio regular foi favorável ao organismo dos animais, não interferindo no desenvolvimento corporal, e pode ser utilizado de maneira benéfica quando se faz o uso de glicocorticóides. Arquivos
Brasileiros
Endocrinologia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Metabologia, v.42, n.1, p.13-21, 1998.
CHRIST-ROBERTS,
insulin resistence in 3T3-L1 adipocytes is due to inhibition of glucose transport rather than insulin signal transdution. Diabetes,
Increased insulin receptor signaling and glycogen synthase activity contribute to the synergistic effect of exercise on insulin action. Journal of Applied Physiology,
insulino-símile (IGF-1) em ratos machos Wistar. Revista Brasileira de Atividade
Exercício físico e síndrome metabólica. Física e Saúde, v. 6, n.1, p.25-30, 2001.
Revista Brasileira de Medicina do
Esporte, v.10, n.4, p.319-324, 2004.
proteins by means of the biuret reagent. J.
Biol. Chem, v.177, p.751, 1949.
neurons. J. Clin. Endocrinol. Metab.
of exercise-training on insulin-like growth factor I and II in rats. Nutrition Research,
reserves insulin resístanse in muscle by cell surface. American Journal of
Physiology, v.275, n.35, p.E864-E869,
content, insulin signaling in skeletal muscle in patients with type 2 diabetes. Diabetes,
revisão dos efeitos sobre a composição corporal e parâmetros metabólicos. Revista
syndromes Endocrine Reviews, v.24, n.4,
Paulista de Educação Física, v.15, n.2,
trained rats. Medicine and Science in
Sports and Exercise, v.20, n.5, p.469-473,
training on insulin sensitivity. Journal of
Applied Physiology, v.96, p.101-106,
of deoxyribonucleic acid. Nature, v.206,
Nutrição, Exercício e Saúde. Rio de
differing responses of four muscle types to Biochemical Journal, v.208, p.147-151,
físico sobre o hormônio de crescimento diabéticos. Revista Brasileira de Ciência
e Movimento, v.11, n.3, p.57-62, 2003.
through the phosphatidylinositol 3-Kinase/ ventilatory threshold. Diabetes Research
Akt-1 pathway. European Journal of
and Clinical Practice, v.50, p.109-115,
Endocrinology, v. 147, p. 149-157, 2002.
proteínas em músculo de ratos diabéticos experimentais. Revista Paulista de
size. Journal of Applied Physiology, v.72,
Educação Física, v.12, n.2, p.202-209,
diagnosis of diabetes mellitus. British
insulin-stimulated rates of glycolysis and Medical Journal, London, v. 3, p. 1057-
glycogen synthesis in isolated incubated skeletal muscles of the rat. Biochemical
Journal, v.246, p. 551-554, 1987.
Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara
hipotálomo-hipófise-adrenal e risco de insuficiência adrenal secundária devido ao uso de dexametasona nasal. Arquivos
Analysis of serial measurements in medical Brasileiros de Endocrinologia &
research. British Medical Journal, v.27,
Metabologia, v.46, n.2, p.193-196, 2002.
Archives of Internal Medicine, v.159,
content in skeletal muscle of subjects with impaired glucose tolerance. Diabetologia,
paciente em uso crônico de esteróides. In: IRWIN, R.S; RIPPE, J.M. Manual de
term, high intensity exercise and resistance Terapia Intensiva. Rio de Janeiro:
exercise. Sports Medicine, v.21, n.2, p.98-
measurement with the felinphenol reagent. Journal of Biological Chemistry, v. 193,
treatment on rat diaphragm structure and function. Journal of Applied Physiology,
in health humans. Journal of Clinical
Endocrinology and Metabolism, v.79,
ROGATTO, G.P. Efeitos do treinamento
físico de alta intensidade sobre aspectos
endócrino-metabólico de ratos Wistar.
ciências da motricidade – motricidade training alter glucose transport and GLUT4 in the Zucker rat. Medicine and Science in
Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Sports and Exercise, v.25, n.3, 1993.
myofibrillar protein turnover in diabetic treinamento físico intenso [Resumo]. Em: excretion. Biochemical Journal, v.208,
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (org), CD-ROM da 53º Reunião
da SBPC (3219-3220A). SBPC, 2000.
during simultaneously administered insulin and dexamethasone in preterm infants with severe lung disease. Pediatr. Res. V.49,
responses to exercise and glucocorticoid supression in healthy men. Medicine and
Science in Sports and Exercise, v.28, n.7,
effects of fluticasone in asthmatic children: no effects after dose reduction. European
Respiratory Journal, v.24, p.420-425,
insulin resistence. Braz J. Med Biol Res.
ZANINI, C.A. & OGA, S. Farmacologia
Aplicada, São Paulo: Atheneu, p.440-
American Journal of Physiology, v. 283,
Williams Textbook of Endocrinology,
acidosis on aldosterone secretion in men. European
Physiology, v.77, p.409-412, 1998.
dexamethasone-induced insulin resistance

Source: http://www.feucriopardo.edu.br/logos/artigos/artigo4_2005.pdf

Mp5513_blk

MEDICATION PASS OBSERVATION REPORT * ERROR TYPE CODES 1. Omissions 5. Wrong Dosage Form (Drugs ordered but not administered at least once) 6. Wrong Drug 2. Unauthorized Drug 7. Wrong Time (Drugs administered without a physician’s order) 8. Mfg. Specs. and/or 3. Wrong Dose Professional Standard (below) 4. Wrong Route of Administration ERROR TYPE * RESIDENT

Copyright © 2014 Medical Pdf Articles