Microsoft word - dr. hudson

Um Estudo de Caso de Dor Crônica Aplicando as Diretrizes do ACOEM Dra. Wilhelmina Diagnosticando Síndrome da Dor Crônica Regional (DSR) • Mulher 35 anos • Fratura do tornozelo no trabalho 6 meses atrás, tratada com redução e gesso • Cura radiológica da fratura 3 meses atrás • Continua sentindo dor e dificuldades de deambular • A dor não responde a AINE • E agora? • Vestida • Focalizado: na pele, músculos, nervos e juntas • Artrite pós-traumática • Alterações metabólicas • Doença vascular • Dor referida • SDCR somente se todos os outros diagnósticos razoáveis forem excluídos • Retorna após ter passado por “tratamento da dor”
• Recebeu injeções, inserção de estimulador na medula espinhal
• Tomando Oxycontin (morfínico) 80 mg 3xdia, Lyrica (pregabalin-analgésico)
100 mg 3xd, Cymbalta (duloxetina-antidepressivo) 60 mg 2xd, Baclofen
(musculo-relaxante e antiespasmódico) 10 mg txd, Ambien (hipnótico) se
necessário e Flexeril (ciclobenzaprina-relaxante muscular)10 mg
• Não está trabalhando, não está dormindo e está deprimida • Numa escala de 10, refere sua dor como 8-9 • Matrícula em um programa multidisciplinar com a opção de desintoxicação e estratégias de longo prazo para o controle da dor, incluindo terapia cognitiva e exercícios • Desmame dos medicamentos, otimização das medicações e alistamento em • Não há a opção de um grupo multidisciplinar de referência • Ninguém na cidade onde mora quer ser o médico dela nesse ponto Abordagem de Consenso quanto à Condução do Caso: • Riscos e efeitos adversos de cada medicamento • Benefício dos comportamentos de saúde • Abordagem de tratamentos alternativos • Acordo quanto aos resultados do tratamento • Somente uma pessoa pode prescrever medicamentos e tratamentos • Consentimento e contrato verbal ou escrito • Exame periódico da urina • Analgésico: Lyrica • Músculo-relaxatente e antiespasmódicos: Baclofen e Flexeril • Narcóticos causam disforia: soma-se aos transtornos do humor • Os narcóticos causam apnéia do sono e insônia • Ambien causa efeito rebote de insônia • Uso prolongado causa depressão • Em geral efeito aditivo • Comprometem o sistema neuroendócrino • Osteoporose • Efeitos respiratórios e cardiovasculares • Efeitos gastrointestinais • Alteram o sistema imunológico • Sistema nervoso: disfunção cognitiva, tolerância e hiperalgesia • Pele, cabelo e dentes 1- Analgésico, anti-espasmódico e benzodiazepínico: redução gradativa da dose ao longo de 3 semanas. Cuidado quanto à síndrome de abstinência do anticonvulsivante • Manifestou interesse em fazer hidroginástica • Procurando massagem ou acupunta REDUÇÃO GRADATIVA DA DOSE DE OXICODONA • Redução gradativa à metade em 12 a 14 dias • Verificar tolerânica • Rever riscos à saúde (depressão, sono, controle da dor) Se OK, reduzir a dose de oxicodona à metade em mais 12-14 dias Um período razoável do processo de gerenciamento dos medicamentos deve resultar positivo em 3 meses Nos RECOMENDADOS:
A- Fortemente recomendado B- Moderadamente recomendado C- Recomendado Nos NÃO RECOMENDADOS:
A- Fortemente não recomendado B- Moderadamente recomendado C- Não recomendado AINE para dor crônica persistente Inibidores seletivos da recaptação Uso intravenoso de AINE para Inibidores seletivos da recaptaçao Crônica de serotonina (ISRS) –bupropiona Acetaminofen para dor crônica TOPIRAMATO persistente e síndrome radicular neuropática, incluindo neuropatia Uso concomitante de agentes GABAPENTINA
citoprotetores para pessoas PREGABALINA para dor crônica
com um perfil de alto risco e para ou lombalgia ou outras formas de as quais está indicado o AINE (C) dor não neuropática (C) Antidepressivos inibidores da Antagonista de receptores NMDA,
recaptura de norepinefrina para incluindo dextrometorfano, para
dor crônica persistente e dor síndromes dolorosas crônicas Duloxetina para uso limitado em Uso rotineiro de opióides para dor casos especiais de neuropatia crônica não decorrente de Métodos de Massagem para uso seletivo em Uso de equipamentos mecânicos pacientes com lombalgia crônica de massagem em casos de dor ou dor cervical como um lombar crônica, dor neuropática, consistindo SDRS e outras dores crônicas Processo breve de manipulação Reflexologia para dor lombar Processo breve de manipulação Diatermia para dor lombar ou mobilização para pacientes crônica, dor persistente crônica, com exacerbações recorrents de dor neurpática, SDRC ou trigger dor persistente crônica –coluna points/ dor miofacial (C) Ensaio de 3-6 sessões de Ultra-som para trigger points/dor pacientes Radiação externa para bloqueio slecionados de lombalgia crônica, simpático em caso de SDRC (C) Auto-aplicação de calor para Interferential therapy para dor TENS para uso selecionado em TENS para dor cervical (C) Mirror therapy como uma opção
Atividade e Exercícios aeróbicos para dor Injeção de anestésicos locais nos Injeção epidural de glicocorticóide pontos dolorosos (trigger points) para dor crônica axial na ausência pode ser uma recomendação significativos (C) Bloqueios regionais do simpático Injeçao (inclui bloqueio do gânglio glicocorticóides como primeira ou estrelado) para casos agudos ou segunda linha de tratamento em sub-agudos de SDRC como um indivíduos com sintomas cervicais adjunto para a abordagem de ou dorsais predominando sobre a Bretílio para casos severos de Injeçoes terapêuticas nas facetas Estimulação da medula espinhal Estimulação da medula espinhal para SDRC Tipo I de curta ou para SDRC Tipo I de longa Reabilitação Terapia cognitivo-comportamental

Source: http://www.amimt.org.br/downloads/palestras/08/hudson.pdf

umes.edu

July 2012 - Quitline Week One Declare Your Independence: Freedom from Tobacco! This July, the State of Maryland Employee Workplace Wellness Initiative is focusing on quitting smoking and eating healthy. Information on upcoming wellness efforts directed at improving the health of Maryland’s state workforce is available at Commemorate this 4th of July by declaring your freedom from

vasectomie.net

Sexual Function/Infertility Minimizing Pain During Vasectomy: The Mini-Needle Anesthetic Technique Grace Shih, Merlin Njoya, Marylène Lessard and Michel Labrecque* From the Department of Family and Community Medicine, University of California-San Francisco (GS), San Francisco, California, andResearch Centre of the Centre Hospitalier Universitaire de Québec (MN, ML) and Department of Famil

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